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Os exames imagiológicos são importantes para o diagnóstico e classificação dos tumores renais. As técnicas de imagem mais comuns são ecografia, TAC e ressonância magnética. Nalguns casos, pode ser feita uma biópsia para obter mais detalhes sobre as características específicas do tumor.

Exames de imagem com contraste

Depois de um tumor ser detetado, primeiro o médico precisa saber se é maligno. Uma ecografia, uma TAC ou ressonância magnética do abdómen e pélvis, com contraste, fornecem informações sobre isso. A TAC e ressonância magnética também mostram:

Para um TAC ou ressonância com contraste, é administrado um meio de contraste através de uma IV, geralmente no seu braço. O meio de contraste destaca suas veias e artérias, dando-lhes uma cor diferente nas imagens tiradas durante o exame. Este tipo de exame permite a análise do tumor pelo radiologista. Os resultados orientarão o tratamento que vai receber.

Se for alérgico ao meio de contraste, será realizada uma ressonância magnética ou uma TAC sem contraste.

Se o médico pensar que o cancro se espalhou para os pulmões, terão de ser realizados mais exames, como uma TAC. Pode ser necessário realizar exames aos ossos ou ao cérebro se tiver sintomas como dor óssea ou crises epiléticas. Esses exames são feitos para ver se o cancro se espalhou para os ossos ou para o cérebro.

Biópsia do tumor renal

Durante uma biópsia do tumor renal, são colhidas uma ou mais amostras de tecido de tumor. Primeiro receberá uma anestesia local. Em seguida, o médico insere uma agulha através da pele e usa a ecografia ou a TAC para localizar o tumor. As amostras de tecido são analisadas pelo patologista para ajudar a determinar qual o tratamento futuro.

A biópsia renal não é procedimento padrão para o diagnóstico de cancro do rim. Pode ser necessária uma biópsia no caso de:

As biópsias podem causar sangue na urina. Em casos raros, podem causar hemorragias mais graves. A biópsia do tumor renal é geralmente um procedimento inofensivo.

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